Essa eu achei bem legal! Espero que curtam!!!
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente, as grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginandos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perderum amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recuso do remédio: apagar o fogo! Sem o fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente pensa que sua hora chegou: vai morrer! Dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preperada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, vem sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece... BUM!!
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira.
Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva.
Não vão dar alegria para ninguém!!!
É apenas uma metáfora, mas é deliciosa (adooooro pipocaaaaaaaaaa!!!)
Vamos nos deixar virar pipocas!
Bjooooo
Medéia
Sou de onde o vento me levar. Nos quatro cantos do mundo Sempre vou estar. Talvez um dia eu possa parar, e em algum canto me estabilizar. Mas gosto de voar, no mundo da lua sempre vou morar, minha mente não pode parar. tenho a imaginação além da realidade. Que vaga no mundo dos sonhos em busca da felicidade. Sonhar é meu destino e minha razão, Fonte de minha realidade e de minha ilusão, sou feliz assim quem poderá me julgar.
Eu sou o Mundo.
Vi a gota cair, piedosa do ar...cair pequenina sobre o chão sedento, para depois ser rio turbulento, indo morrer nas convulções do mar.
Mas ficou tão saudosa a terra viúva, ardendo em sede, suspirando em mágua, que o mar lhe devolveu a gota d'água, feita de novo em lágrimas de chuva .
Assim se impõe uma vontade ignota: o rio rugidor nasce da gota, para que nasça o mar dos seus caudais,
do mar nascem nuvens inconstantes, que caem de novo em gotas fecundantes, em efêmeras gotas imortais.
Eu vi a flor vaidosa e a brisa amena bebendo o orvalho da manhã serena,
num idílio sem fim, de brisa e flor.
Mas soprou o tufão, depois da aragem, despetalando a rosa, na passagem, esmagando-a num sopro arrasador.
Porém, a terra, a mãe que nunca enjeita,
colhe no seio, a triste flor desfeita e clama pelas águas da amplidão.
Assim renasce a flor, para que um dia novamente a sacuda a ventania
lançando suas pétalas no chão.
Alegria que nasce de um pavor!
Visão de paz que nasce de uma guerra!
Quando ventou, a flor desfez-se em terra,
quando choveu, a terra fez-se em flor.
Vi homens junto a um berço de criança, um murmurava, debulhando um terço,
outro sorria cheio de esperança, eram crianças que não tinham berço.
Vi homens diante de uma catacumba, estava cada qual mais triste e absorto,
choravam, todos ao redor de um morto, eram mortos que não tinham tumba!
Quantas vezes nasceram e morreram, indo cegos,
do berço a sepultura.
Póis morreram assim como nasceram na mesma e eterna incompreensão obscura.
Entre o mundo e o além se dissolveram, cegos a tudo que aproximava os dois,
portanto, não viveram nem morreram,
porque jamais seus olhos perceberam o mistério do "antes" e "depois".
Sou gota que cai,
sou torrente e corpo.
Sou berço e túmulo,
em mim nasço e morro.
Das minhas trevas surge-me clarão,
do meu hoje o amanhã sereno e forte.
Ao nascer, ouço ecos de outra morte,
e ao morrer ecos de outra geração.
Não conheço ausência nem degredo. Se um dia, tiver medo,
será medo de mim mesmo,
do enigma que sou eu.
E se eu fugir de um pavor terrível, será de mim...mas como? Impossível,
por que sou tudo e em toda a parte estou.
Eu sou o Mundo!!
Quando vier meu fim, como nasci, eu morrerei em mim.
Bjos
Medéia
Hoje é dia de Novela novaaaaaaaaa.... (saiba mais sobre uma curiosidade)
Ametista: sabedoria e equilíbrio
Aprenda benefícios da pedra que Herculano Quintanilha usa no turbante.
Nas chamadas da novela "O Astro", que estreia hoje, a pedra que Herculano Quintanilha (Rodrigo Lombardi) usa em seu turbante tem chamado a atenção. É uma ametista, um presente que o personagem Ferragus (Francisco Cuoco) dará a Herculano no capítulo desta noite. Mas, afinal, qual o significado da ametista? Podemos aproveitar seus benefícios no dia-a-dia?De cor violeta, a pedra ametista simboliza a mudança de um estado de consciência normal, desperto, para um estado meditativo. Afasta a mente de padrões egocêntricos de pensamento, por isso é usada para aliviar tensões mentais. É considerada a pedra da sabedoria equilibrada e humilde. Ela nos ensina humildade, pois nos mostra a infinitude do que nos cerca e nos permite enxergar o quanto nossas preocupações cotidianas são pequenas.
Utilização no dia-a-dia
A forma mais antiga de utilização das pedras e cristais é a colocação delas nos principais centros energéticos do corpo (conhecidos como chakras), para equilibrá-los. No caso de Herculano Quintanilha, a ametista é utilizada no chakra frontal, localizado na testa.Para usar a ametista como aliada nos momentos de tensão, veja abaixo uma sugestão de meditação usando a pedra. Para atenuar a ansiedade, vale também levar a pedra na bolsa ou deixar no ambiente de trabalho, e pegá-la na mão naqueles momentos em que estiver precisando de mais serenidade.
Sugestão de meditação usando a ametista
- A sugestão aqui é utilizar a pedra por 10 a 20 minutos sobre o chakra frontal (testa).
- Deite-se em posição confortável, posicione a ametista sobre sua testa. Relaxe o corpo e respire lenta e profundamente.
- Olhe detalhadamente a ametista por algum tempo, até ser capaz de fechar os olhos e "vê-la" em todos os seus detalhes. Assim que conseguir isso, comece a relaxar física e mentalmente.
- Continue respirando profundamente, deixando os pensamentos fluírem sem querer apagá-los ou detê-los.
- Quando tiver alcançado um nível razoável de relaxamento, "veja" a ametista em pensamento. Numa contagem de 1 a 7 ela vai crescendo dentro da sua visualização até ficar do tamanho de uma montanha.
- Assim que a ametista atingir esse tamanho, visualize-se na superfície da pedra e a explore. Percorra-a por fora e se encontrar algum caminho explore-a por dentro também.
- Assim que estiver satisfeito com suas explorações, volte ao lugar onde começou e conte novamente de 1 a 7 (mas dessa vez visualizando-a diminuir até o tamanho normal).
- Respire profundamente algumas vezes e movimente-se delicadamente para voltar ao estado de alerta normal. Abra os olhos.
- Escreva tudo o que viu, ouviu ou sentiu durante sua visualização.
- Pode-se fazer essa mentalização uma ou duas vezes na semana. Este texto é da:Terapeuta Holística. Especialista e estudiosa das pedras e cristais há 15 anos, se dedica à junção de técnicas para o equilíbrio e harmonização, como Cristalopuntura e Reikristal. E também está na página do site Personare.
Retorno ao Passado Presente
Hoje tive um daqueles relapsos temporais que, eu cresci ou o mundo encolheu, uma breve viagem a quatorze anos atrás trouxe a tona esta sensação.
Começou pela rua (a mesma!), sem asfalto com a mesma cor das pedras e a sinuosidadedas curvas, o orelhão no lugar onde parece ter o 'marco zero", a mercearia que parecia ser 'tão grande'... a maior surpresa foi ver a sala de onde era observado a nossa vida passar, ela era"tão grande', os móveis que lembro eram novos, (hoje nem existem!), a cozinha todos os armários eram de dar inveja (só restam alguns) o banheiro a única coisa de muitos anos foi a pia azul.
A velha casa não mais existe, no seu lugar apenas tapumes e materiais de contrução, o campo ao lado antes grande para muitas brincadeiras, tem casas, no alto ainda dá pra ver a escola...(Mas por que se espantar com o lugar, se até as crianças que ontem era, já são pais!). A Laje da casa foi palco de pequenas apresentações com a escova de cabelo de microfone, (as cantoras, pessoas que sonhavam em ser estrelas), o quintal antes era um gramado, agora só calçada (sem ter a corrida do cachorro Bumer).
Pequenas reuniões (são pequenas só no nome) muitos adultos, poucas crianças mas muitas lembranças. Procurar semelhanças nas criaturinhas de poucas luas é muito engraçado (ainda mais quando não tem nada familiar com seus progenitores). O Barba-Ruiva até deixou escapar um comentário "na minha geração todos nasciam com cara de índio, hoje saem todos nórdicos".
Quantas conversas paralelas, comparativas e fuxicos, mas nada profundo quanto as lembranças. Loo (pequeno de poucas luas, com o segredo nos olhos) fez charme, apontou, não queira falar com nimguém, pediu colo, fez arte, havia outras crianças, mas a comemoração da segunda lua do Nicolas foi comportada, o próprio Nicolas não sabia o que fazer com tantos convidados e paparicos, só vi um sorriso dele quando estava dentro de casa no colo de sua segunda tia.
O dia estava muito frio (mas muito mesmo!) e chuvoso (mais de três dias) sem a presença do rei maior (sol).
O que eu aprendi neste dia, nostalgia trás boas lembranças, mas ressuscita as más também, o que nos leva rapidamente para o presente que futuramente terá passado e também será lembrado.
Mil beijos
Medéia
Começou pela rua (a mesma!), sem asfalto com a mesma cor das pedras e a sinuosidadedas curvas, o orelhão no lugar onde parece ter o 'marco zero", a mercearia que parecia ser 'tão grande'... a maior surpresa foi ver a sala de onde era observado a nossa vida passar, ela era"tão grande', os móveis que lembro eram novos, (hoje nem existem!), a cozinha todos os armários eram de dar inveja (só restam alguns) o banheiro a única coisa de muitos anos foi a pia azul.
A velha casa não mais existe, no seu lugar apenas tapumes e materiais de contrução, o campo ao lado antes grande para muitas brincadeiras, tem casas, no alto ainda dá pra ver a escola...(Mas por que se espantar com o lugar, se até as crianças que ontem era, já são pais!). A Laje da casa foi palco de pequenas apresentações com a escova de cabelo de microfone, (as cantoras, pessoas que sonhavam em ser estrelas), o quintal antes era um gramado, agora só calçada (sem ter a corrida do cachorro Bumer).
Pequenas reuniões (são pequenas só no nome) muitos adultos, poucas crianças mas muitas lembranças. Procurar semelhanças nas criaturinhas de poucas luas é muito engraçado (ainda mais quando não tem nada familiar com seus progenitores). O Barba-Ruiva até deixou escapar um comentário "na minha geração todos nasciam com cara de índio, hoje saem todos nórdicos".
Quantas conversas paralelas, comparativas e fuxicos, mas nada profundo quanto as lembranças. Loo (pequeno de poucas luas, com o segredo nos olhos) fez charme, apontou, não queira falar com nimguém, pediu colo, fez arte, havia outras crianças, mas a comemoração da segunda lua do Nicolas foi comportada, o próprio Nicolas não sabia o que fazer com tantos convidados e paparicos, só vi um sorriso dele quando estava dentro de casa no colo de sua segunda tia.
O dia estava muito frio (mas muito mesmo!) e chuvoso (mais de três dias) sem a presença do rei maior (sol).
O que eu aprendi neste dia, nostalgia trás boas lembranças, mas ressuscita as más também, o que nos leva rapidamente para o presente que futuramente terá passado e também será lembrado.
Mil beijos
Medéia
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