Vermelho- é estimulante, afasta a depressão, tira o desânimo. É a cor das conquistas, das paixões e da sexualidade. Quando a cor vermelha está numa mandala, ela precisa ser bem usada, pois pode tirar o sono ou deixar a pessoa irritada. Boa parte do poder atribuído ao vermelho está no fato de ele ser a cor do sangue. Muito, ao responder um questionário sobre cores, fazem essa ligação. É interessante notar que um número igual de pessoas associa a cor vermelha com o fogo. O fogo sugere calor, bem como o poder para destruir, purificar e transformar.
Os ensinamentos dos índios cheroqui apresentam um desafio semelhante para aqueles que escolhem trilhar o caminho da sabedoria. Para esses índios, o vermelho representa um fogo interior sagrado, que simboliza a escolha de ”articular-se e viver de uma maneira sagrada” (Ywahoo, 1987,41).
A antiga ciência da astrologia proporciona outra visão da cor como um aspecto da vida humana. A cor vermelha está associada com Marte, o deus da guerra. Marte rege os nascidos sob os signos de Escorpião e Áries, conferindo-lhes paixão, vigor e coragem imprudente. Desse ponto de vista, o vermelho pode ser considerado a expressão natural do temperamento ativo que alguns associam com a masculinidade.
Força, energia, entusiasmo, autoconfiança, sexualidade, princípio ativo
· Amarelo- é ativadora e dinâmica, age sobre os processos mentais. O amarelo afasta as idéias fixas e aumenta a capacidade de raciocínio. É a cor da inteligência, do estudo e da criatividade. O amarelo é a cor do sol. A luz, o calor e o poder doador de vida desse astro é simbolizado por essa cor. Goethe considerava o amarelo a cor mais próxima da luz. Talvez pelo fato de estar associada com o sol, nossa maior fonte de luz, o amarelo se tornou um símbolo da capacidade de “ver”, ou de entender. Ele sugere a qualidade divina da consciência que possibilita ao homem elevar-se acima do instinto, e pensar, planejar e imaginar coisas que não vê. Em seu trabalho com mandalas, Kellogg considera o amarelo um importante indicador do desenvolvimento da consciência, da percepção de si mesmo e da individualidade.
* ativa o raciocínio e a comunicação, para os cheroquis é o caminho do leste, sabedoria, mas à medida que se torna pálido ou para a cor do enxofre, torna-se a cor da traição, do ciúme, da inveja.
· Laranja- é restauradora e regeneradora, traz recuperação depois de um processo destrutivo e a capacidade de refazer o que não está certo. É a cor da coragem, da reconstrução e da melhora. O laranja é a cor da lua cheia no equinócio de outono, das abóboras e das folhas no outono. Goethe diz que a cor laranja ”dá uma impressão de calor e alegria, uma vez que representa o matiz do brilho mais intenso do fogo e da radiância mais suave do sol poente”.
No Ocidente, o laranja não é uma cor litúrgica tradicional. No entanto ele possui um importante simbolismo espiritual, sendo associado com experiências como a de Jó, de aprofundamento da compreensão espiritual por meio do infortúnio, da rejeição ou da alienação dos companheiros.
Na Índia houve um tempo em que o laranja era a cor da roupa usada por criminosos condenados a caminho da execução. Ascetas mendicantes adotaram trajes dessa cor como sinal de que não faziam parte da sociedade comum. O Buda vestia mantos de cor laranja para exprimir sua renúncia a uma vida de prazeres suntuosos. Até hoje muitos que iniciam sua vida de austeridade em busca da iluminação seguem seu exemplo e vestem roupas dessa cor.
* alegria, generosidade, sabedoria, poder, fim de ciclo, amadurecimento da meia-idade.
· Verde- é calmante e equilibradora. O verde melhora qualquer estado físico negativo e energiza o corpo e a alma. Quando uma mandala tem a cor verde, suas vibrações são sempre energizadoras e, seja em que nível for, ela é benéfica para todos. O verde é a cor da natureza, com seu odor revigorante, onde proliferam as criaturas que vivem e crescem. O verde faz-nos lembrar a renovação cíclica do mundo natural, que morre e renasce a cada primavera, novo e cheio de potencial. Essa cor simboliza o princípio do crescimento natural e saudável e a capacidade de nutrir os seres vivos.
Santa Hildegarda dava muita importância à cor verde. Para ela, essa cor era o símbolo de uma fonte de energia que mantinha as coisas dos homens “úmidas” de vida. O verde expressa à presença de Deus nas questões terrenas. A concepção de Hildegarda sobre a divindade abrangia atributos tanto masculinos como femininos. Sua escolha dessa cor como símbolo de Deus é semelhante à visão de kellogg, que a considera uma representação dos pais arquetípicos em harmonia.
A melhor maneira de interpretar o verde é como símbolo da própria Mãe Natureza. Essa figura mítica sobrevive no pensamento moderno como um vestígio dos tempos em que se reverenciava o próprio milagre da vida. O verde em suas mandalas talvez seja um lembrete do poder que a vida tem de criar, curar e renovar-se. Conhecendo esse poder, talvez você também possa descobrir a presença do divino.
· Azul - traz equilíbrio, paciência, harmonia e serenidade, tranqüiliza o corpo e a mente. Ajuda nos casos de insônia e estresse. O azul faz lembrar um céu límpido, grandes extensões de água e sombras serenas. Essa cor sugere calma, tranqüilidade e paz. De fato, as pesquisas mostram que a resposta elétrica do cérebro ao azul é o relaxamento (Birren, 1988). Será essa a razão por que tantas pessoas gostam do azul? Ou será talvez a fascinação por algo que está além do nosso alcance, como sugeriu Goethe?
De acordo com Jung, o azul “significa altitude e profundidade” (1974 287). Uma explicação para isso pode estar no fato de a vastidão do céu estar sempre sobre a nossa cabeça, e tão alto e distante quanto os nossos olhos conseguem ver. Da mesma forma, o oceano desafia a nossa mente a ir além de seus limites, tentando imaginar a amplidão e a profundidade de suas águas. Nossa experiência com o azul na natureza nos fala de realidades que transcendem a escala humana e incita a nossa intuição a entender o imenso esquema do qual fazemos parte. O uso do azul em imagens sagradas é um modo de trazer essa imensidão para uma escala que possa ser compreendida pela mente humana.
O azul como símbolo da água também remete a outros significados. A água limpa, nutre, refresca e transforma as substâncias, dissolvendo-as. Também foram descobertos outros significados bem diferentes para o azul. Segundo os psicólogos junguianos, essa cor sempre se associa com a função do pensamento. “Embora ressalvando que “a correspondência das cores com as respectivas funções varia de acordo com as diferentes culturas e grupos, e mesmo indivíduos”, Jolande Jacobi observa que o azul” a cor do ar vazio, do céu límpido, é a cor do pensamento…” (1979,97).
- Índigo - trabalha o equilíbrio energético, intuição, proteção, limpeza e purificação de ambientes.
Ver, intuição, capacidade de perdoar, afasta os efeitos dos erros,está sempre ao lado de pessoas boas, limpeza das energias, atrai o que é positivo, fecha a saida de energia.
Chackra Ajna é o sexto também chamado de terceiro olho, pois está no meio da testa, ligado a glândula pituitária ou hipófise. É o chackra da visão fisica e espiritual.Amplia a intuição e os limites espirituais. ligado ao poder divino, além de aumentar a concentração e o poder da meditação . Desilusões, idéias fixas e fantasias negativas atrapalham o desenvolvimento desse chackra. Pode ser fortalecidas com atividades mentais como boas leituras e estudos. Resistir as mudanças , tentar mudar o mundo, fugir da espiritualidade e perder o ideal fragilizam essa aréa mental e podem causar desiquilibrio no olhos, nariz, intensificando problemas como sinusite, tumores cerebrais e nódulos, estimula a concentração visão, inteligência e atenção, aguça a mediunidade e provoca sonhos reveladores.,entendimento através da energia mental e clareza dos pensamentos.
Chackra Ajna é o sexto também chamado de terceiro olho, pois está no meio da testa, ligado a glândula pituitária ou hipófise. É o chackra da visão fisica e espiritual.Amplia a intuição e os limites espirituais. ligado ao poder divino, além de aumentar a concentração e o poder da meditação . Desilusões, idéias fixas e fantasias negativas atrapalham o desenvolvimento desse chackra. Pode ser fortalecidas com atividades mentais como boas leituras e estudos. Resistir as mudanças , tentar mudar o mundo, fugir da espiritualidade e perder o ideal fragilizam essa aréa mental e podem causar desiquilibrio no olhos, nariz, intensificando problemas como sinusite, tumores cerebrais e nódulos, estimula a concentração visão, inteligência e atenção, aguça a mediunidade e provoca sonhos reveladores.,entendimento através da energia mental e clareza dos pensamentos.
· Violeta ou Lilás- é profundamente espiritual, mística e religiosa. O violeta atua sobre quem está espiritualmente desequilibrado, descrente e sem conexão com as forças divinas. Quando uma mandala tem a cor violeta ou lilás, ela limpa e isola os ambientes em que está. O roxo é a cor da realeza, do mar vinho-escuro e das violetas na neve. Uma vez que era obtida antigamente com uma tintura rara e de alto valor comercial, a cor roxa naturalmente se tornou prerrogativa dos ricos e dos membros da família real. No entanto, paradoxalmente, o roxo nos é oferecido gratuitamente pela exibição natural das flores da primavera: violetas, açafrões, íris, todas estão aí para serem apreciadas. Nessas lindas flores o roxo é um sinal de vida, florescendo em qualquer lugar.
A cor roxa também pode significar o processo de evolução pessoal. Ela expressa a turbulenta energia motriz daquele que procura tornar-se livre num novo nível de ser. Kellogg afirma que a cor roxa se refere à unidade psicológica com a mãe, vivenciada por todos antes de o ego emergir da matriz maternal. A separação psicológica da mãe é revelada pelo aparecimento do vermelho onde antes havia o roxo. “O roxo precede a purificação do vermelho, que simboliza a liberação de energia a serviço de metas individuais” (1977 123).
· Rosa- trabalha afetividade, amor, harmonia, união, ajuda no equilíbrio dos relacionamentos pessoais e profissionais. A cor rosa está associada com o corpo físico. Nas mandalas, em geral revela os prazeres e dores experimentados no corpo físico. Kellogg escreve que “os seres humanos identificam (…) os tons de rosa com os órgãos tenros e sensíveis, com os músculos e com os tecidos conjuntivos mais suscetíveis às tensões emocionais” (1977 124). A seu ver, uma grande proporção de rosa numa mandala “pode significar reconhecimento da própria vulnerabilidade, medo de expor-se e necessidade de ser cuidado”.
Usaremos a nossa criatividade e depois vamos analisá-las.
bjo
Usaremos a nossa criatividade e depois vamos analisá-las.
bjo