Significados das cores das mandalas

                          Vermelho- é estimulante, afasta a depressão, tira o desânimo. É a cor das conquistas, das paixões e da sexualidade. Quando a cor vermelha está numa mandala, ela precisa ser bem usada, pois pode tirar o sono ou deixar a pessoa irritada.  Boa parte do poder atribuído ao vermelho está no fato de ele ser a cor do sangue. Muito, ao responder um questionário sobre cores, fazem essa ligação. É interessante notar que um número igual de pessoas associa a cor vermelha com o fogo. O fogo sugere calor, bem como o poder para destruir, purificar e transformar.
Os ensinamentos dos índios cheroqui apresentam um desafio semelhante para aqueles que escolhem trilhar o caminho da sabedoria. Para esses índios, o vermelho representa um fogo interior sagrado, que simboliza a escolha de ”articular-se e viver de uma maneira sagrada” (Ywahoo, 1987,41).
A antiga ciência da astrologia proporciona outra visão da cor como um aspecto da vida humana. A cor vermelha está associada com Marte, o deus da guerra. Marte rege os nascidos sob os signos de Escorpião e Áries, conferindo-lhes paixão, vigor e coragem imprudente. Desse ponto de vista, o vermelho pode ser considerado a expressão natural do temperamento ativo que alguns associam com a masculinidade.
 Força, energia, entusiasmo, autoconfiança, sexualidade, princípio ativo
·         Amarelo- é ativadora e dinâmica, age sobre os processos mentais. O amarelo afasta as idéias fixas e aumenta a capacidade de raciocínio. É a cor da inteligência, do estudo e da criatividade. O amarelo é a cor do sol. A luz, o calor  e o poder doador de vida desse astro é simbolizado por essa cor. Goethe considerava o amarelo a cor mais próxima da luz. Talvez pelo fato de estar associada com o sol, nossa maior fonte de luz, o amarelo se tornou um símbolo da capacidade de “ver”, ou de entender. Ele sugere a qualidade divina da consciência que possibilita ao homem elevar-se acima do instinto, e pensar, planejar e imaginar coisas que não vê. Em seu trabalho com mandalas, Kellogg considera o amarelo um importante indicador do desenvolvimento da consciência, da percepção de si mesmo e da individualidade.
* ativa o raciocínio e a comunicação, para os cheroquis é o caminho do leste, sabedoria, mas à medida que se torna pálido ou para a cor do enxofre, torna-se a cor da traição, do ciúme, da inveja.
·         Laranja- é restauradora e regeneradora, traz recuperação depois de um processo destrutivo e a capacidade de refazer o que não está certo. É a cor da coragem, da reconstrução e da melhora. O laranja é a cor da lua cheia no equinócio de outono, das abóboras e das folhas no outono. Goethe diz que a cor laranja ”dá uma impressão de calor e alegria, uma vez que representa o matiz do brilho mais intenso do fogo e da radiância mais suave do sol poente”.
No Ocidente, o laranja não é uma cor litúrgica tradicional. No entanto ele possui um importante simbolismo espiritual, sendo associado com experiências como a de Jó, de aprofundamento da compreensão espiritual por meio do infortúnio, da rejeição ou da alienação dos companheiros.
Na Índia houve um tempo em que o laranja era a cor da roupa usada por criminosos condenados a caminho da execução. Ascetas mendicantes adotaram trajes dessa cor como sinal de que não faziam parte da sociedade comum. O Buda vestia mantos de cor laranja para exprimir sua renúncia a uma vida de prazeres suntuosos. Até hoje muitos que iniciam sua vida de austeridade em busca da iluminação seguem seu exemplo e vestem roupas dessa cor.
* alegria, generosidade, sabedoria, poder, fim de ciclo, amadurecimento da meia-idade.
·         Verde- é calmante e equilibradora. O verde melhora qualquer estado físico negativo e energiza o corpo e a alma. Quando uma mandala tem a cor verde, suas vibrações são sempre energizadoras e, seja em que nível for, ela é benéfica para todos. O verde é a cor da natureza, com seu odor revigorante, onde proliferam as criaturas que vivem e crescem. O verde faz-nos lembrar a renovação cíclica do mundo natural, que morre e renasce a cada primavera, novo e cheio de potencial. Essa cor simboliza o princípio do crescimento natural e saudável e a capacidade de nutrir os seres vivos.
Santa Hildegarda dava muita importância à cor verde. Para ela, essa cor era o símbolo de uma fonte de energia que mantinha as coisas dos homens “úmidas” de vida. O verde expressa à presença de Deus nas questões terrenas. A concepção de Hildegarda sobre a divindade abrangia atributos tanto masculinos como femininos. Sua escolha dessa cor como símbolo de Deus é semelhante à visão de kellogg, que a considera uma representação dos pais arquetípicos em harmonia.
A melhor maneira de interpretar o verde é como símbolo da própria Mãe Natureza. Essa figura mítica sobrevive no pensamento moderno como um vestígio dos tempos em que se reverenciava o próprio milagre da vida. O verde em suas mandalas talvez seja um lembrete do poder que a vida tem de criar, curar e renovar-se. Conhecendo esse poder, talvez você também possa descobrir a presença do divino.
·         Azul - traz equilíbrio, paciência, harmonia e serenidade, tranqüiliza o corpo e a mente. Ajuda nos casos de insônia e estresse. O azul faz lembrar um céu límpido, grandes extensões de água e sombras serenas. Essa cor sugere calma, tranqüilidade e paz. De fato, as pesquisas mostram que a resposta elétrica do cérebro ao azul é o relaxamento (Birren, 1988). Será essa a razão por que tantas pessoas gostam do azul? Ou será talvez a fascinação por algo que está além do nosso alcance, como sugeriu Goethe?
De acordo com Jung, o azul “significa altitude e profundidade” (1974 287). Uma explicação para isso pode estar no fato de a vastidão do céu estar sempre sobre a nossa cabeça, e tão alto e distante quanto os nossos olhos conseguem ver. Da mesma forma, o oceano desafia a nossa mente a ir além de seus limites, tentando imaginar a amplidão e a profundidade de suas águas. Nossa experiência com o azul na natureza nos fala de realidades que transcendem a escala humana e incita a nossa intuição a entender o imenso esquema do qual fazemos parte. O uso do azul em imagens sagradas é um modo de trazer essa imensidão para uma escala que possa ser compreendida pela mente humana.
O azul como símbolo da água também remete a outros significados. A água limpa, nutre, refresca e transforma as substâncias, dissolvendo-as. Também foram descobertos outros significados bem diferentes para o azul. Segundo os psicólogos junguianos, essa cor sempre se associa com a função do pensamento. “Embora ressalvando que “a correspondência das cores com as respectivas funções varia de acordo com as diferentes culturas e grupos, e mesmo indivíduos”, Jolande Jacobi observa que o azul” a cor do ar vazio, do céu límpido, é a cor do pensamento…” (1979,97).
  • Índigo - trabalha o equilíbrio energético, intuição, proteção, limpeza e purificação de ambientes.
Ver, intuição, capacidade de perdoar, afasta os efeitos dos erros,está sempre ao lado de pessoas boas, limpeza das energias, atrai o que é positivo, fecha a saida de energia.
Chackra Ajna é o sexto também chamado de terceiro olho, pois está no meio da testa, ligado a glândula pituitária ou hipófise. É o chackra da visão fisica e espiritual.Amplia a intuição e os limites espirituais. ligado ao poder divino, além de aumentar a concentração e o poder da meditação . Desilusões, idéias fixas e fantasias negativas atrapalham o desenvolvimento desse chackra. Pode ser fortalecidas com atividades mentais como boas leituras e estudos. Resistir as mudanças , tentar mudar o mundo, fugir da espiritualidade e perder o ideal fragilizam essa aréa mental e podem causar desiquilibrio no olhos, nariz, intensificando problemas como sinusite, tumores cerebrais e nódulos, estimula a concentração visão, inteligência e atenção, aguça a mediunidade e provoca sonhos reveladores.,entendimento através da energia mental e clareza dos pensamentos
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·         Violeta ou Lilás- é profundamente espiritual, mística e religiosa. O violeta atua sobre quem está espiritualmente desequilibrado, descrente e sem conexão com as forças divinas. Quando uma mandala tem a cor violeta ou lilás, ela limpa e isola os ambientes em que está. O roxo é a cor da realeza, do mar vinho-escuro e das violetas na neve. Uma vez que era obtida antigamente com uma tintura rara e de alto valor comercial, a cor roxa naturalmente se tornou prerrogativa dos ricos e dos membros da família real. No entanto, paradoxalmente, o roxo nos é oferecido gratuitamente pela exibição natural das flores da primavera: violetas, açafrões, íris, todas estão aí para serem apreciadas. Nessas lindas flores o roxo é um sinal de vida, florescendo em qualquer lugar.
A cor roxa também pode significar o processo de evolução pessoal. Ela expressa a turbulenta energia motriz daquele que procura tornar-se livre num novo nível de ser. Kellogg afirma que a cor roxa se refere à unidade psicológica com a mãe, vivenciada por todos antes de o ego emergir da matriz maternal. A separação psicológica da mãe é revelada pelo aparecimento do vermelho onde antes havia o roxo. “O roxo precede a purificação do vermelho, que simboliza a liberação de energia a serviço de metas individuais” (1977 123).
·         Rosa- trabalha afetividade, amor, harmonia, união, ajuda no equilíbrio dos relacionamentos pessoais e profissionais. A cor rosa está associada com o corpo físico. Nas mandalas, em geral revela os prazeres e dores experimentados no corpo físico. Kellogg escreve que “os seres humanos identificam (…) os tons de rosa com os órgãos tenros e sensíveis, com os músculos e com os tecidos conjuntivos mais suscetíveis às tensões emocionais” (1977 124). A seu ver, uma grande proporção de rosa numa mandala “pode significar reconhecimento da própria vulnerabilidade, medo de expor-se e necessidade de ser cuidado”.


Usaremos a nossa criatividade e depois vamos analisá-las.


bjo

Você sabe o que é uma Mandala?

Mandala (मण्डल) é a palavra sânscrita que significa círculo, uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo. De fato, toda mandala é a exposição plástica e visual do retorno à unidade pela delimitação de um espaço sagrado e atualização de um tempo divino.

Ao olhar uma mandala vemos um desenho circular, que contém em seu interior formas variadas. No centro desse desenho há uma área da qual tudo parece ter sido gerado.
                O nome mandala faz pensar em energia, em algo misterioso, o que provoca uma atração universal pelas mandalas. Como no passado, hoje todos querem saber o que é, realmente, uma mandala.
                Uma mandala representa uma célula, um disco solar ou lunar, um túnel... É impossível dizer o que inspirou a criação da primeira mandala, mas é certo que encontramos mandalas já nos primórdios da evolução humana, pois há desenhos de mandalas nas cavernas pré-históricas, ainda que bastante simplificados.
                Ao analisar uma mandala, encontramos alguns elementos comuns a todas. A forma circular é uma regra. 0 ponto central é outro elemento sempre presente na mandala legítima. A repetição ou simetria das formas que constituem o desenho e uma constante.
                O ponto principal da mandala é o seu centro, ao redor do qual o desenho parece se desenvolver. Esse ponto é um foco visual que atrai o olhar do observador da mandala.
                A forma circular, que cria o campo de desenvolvimento do desenho da mandala, que é limitada por uma linha contínua, fecha o espaço e o divide em parte interior e parte exterior.
                Os simbolismos de cada uma das partes que constituem o desenho de uma mandala é interessante. Mesmo que o criador de uma mandala não tenha consciência daquilo que faz, ele coloca em sua criação elementos simbólicos ancestrais. Ao desenhar uma mandala, criamos algo sagrado.
                Numa mandala, o espaço interior, onde as formas se desenvolvem é sagrado, aquilo que está fora desse espaço é profano, A linha circular é, portanto, o limite entre o divino e o mundano, entre a consciência e a inconsciência, entre a alma e a matéria, entre a união e a desagregação. A linha circular é uma fronteira.
                No interior da mandala há um ponto central, que representa a essência da mandala. Os outros elementos em geral parecem estar em ligação com esse elemento e de certa forma dependem dele, pois se desenvolvem a partir da sua existência. Esse ponto representa uma existência superior, a fonte de toda a criação, Deus.
                O desenho da mandala tem quase sempre uma estrutura geométrica, que divide o espaço em porções simétricas. A numerologia e a geometria são analisadas numa mandala de acordo com suas simbologias. A emanação das figuras geométricas e do número de divisões do espaço é uma realidade. Esses dois fatores determinam a chamada "vibração da mandala".
                A vibração de uma mandala não está só ligada às suas formas e estrutura numérica. Essa emanação vibracional tem muito a ver com as cores usadas, pois desenho e cor são inseparáveis numa mandala.
                O simbolismo das cores e seu poder vibratório criam uma força que define grande parte da atuação vibracional da mandala. Chega a ser quase a metade de sua influência.
                Diante do que foi exposto, vimos que a mandala é na verdade um campo de força, no qual as emanações das formas, da estrutura numérica e das cores são poderes vibracionais atuantes.

                Sendo assim, uma mandala pode alterar as vibrações daquilo que suas emanações atingem. E isso é uma realidade. Quando fazemos contato visual com uma mandala nossa energia se altera e essa modificação é sempre muito positiva.
                O campo de força de uma mandala modifica a nossa energia em vários níveis. Ele estimula a mente, equilibra as emoções e ativa os processos físicos, ajudando a restabelecer sua função plena. A mandala é uma fonte de cura - no sentido amplo, benéfico e quase sagrado que ela tem.

Vamos pintar uma?

bjos Medéia

E quando a invejosa sou eu?

Em algum momento da vida, todos sentimos inveja. Saiba como reconhecer esse sentimento e aprender a usá-lo para melhorar.

A invejosa tem uma característica singular - é sempre a outra. Todo mundo admite ter algum defeito: preguiça, falta de organização, pavio curto, orgulho grande. Nem que seja o ambíguo "perfeccionismo". Mas aceitar e dizer em alto e bom som que se tem inveja é coisa rara. Inveja confessada, só mesmo a tal da "inveja branca", expressão que eximaria o invejoso do atributo destrutivo e sombrio que necessariamente acompanha o sentimento. Acontece que todos, nem que seja apenas em determinado momento da vida, somos invejosos. Aliás, segundo Freud, é só por conhecermos nossa própria inveja que conseguimos reconhecê-la no outro, como explica a psicanalista Rita Maria Manso de Barros, professora da UERJ e autora de uma tese sobre o tema. Mas por que sentimos inveja? E o que podemos fazer para reconhecer quando o invejoso somos nós?

"Esse sentimento está necessariamente ligado a uma sensação de impotência", explica a psicanalista. "A inveja aparece quando reconhecemos em alguém uma qualidade que gostaríamos de ter, mas acreditamos que não temos, ou não podemos ter", diz. Se parasse por aí, seria quase uma admiração. Mas quando, por causa de nosso sentimento de impotência, essa admiração vem acompanhada daquela vontade sofrida de destruir o bem alheio, isso é inveja. "A dificuldade de se admitir esse sentimento vem exatamente do fato de que isso seria admitir uma falta ou impotência que acreditamos ter".


Inveja dói, e acontece com todo mundo
A vontade de destruir que acompanha a inveja é muito facilmente observada em crianças que, por exemplo, quebram o brinquedo do amiguinho. Nos adultos é mais discreta e costuma aparecer principalmente por meio da fofoca. Como todo mundo sabe que não é perfeito, todo mundo está sujeito a invejar quando se depara com alguém que tem exatamente aquilo que nos falta.

Nessa hora, o que acontece não é segredo: não dá para segurar os comentários depreciativos sobre aquilo que a gente no fundo queria tanto. E logo Carolina Dieckmann não é tão bonita assim, Gisele Bündchen torna-se uma magrela nariguda, Eike Batista enriqueceu economizando no corte de cabelo, a colega é promovida por ser puxa-saco e todos os homens reparam na vizinha porque, também, com uma saia daquele tamanho...
"É natural olhar para algo que o outro tenha conquistado e se dar conta de que gostaria de possuir ou conquistar também. É uma forma também de defesa do próprio fracasso - ao invés de olhar para si, aponta-se o outro de forma destrutiva, deturpada", afirma a psicoterapeuta Márcia Homem de Mello. Esse olhar para o outro é uma das características do sentimento. "Dessa forma, o invejoso deixa de olhar para si mesmo", explica Rita Maria Manso.

Mulher x inveja
Apesar de o sentimento ser comum aos dois gêneros, a inveja costuma ser mais associada as mulheres. Isso tem menos a ver com qualquer ideia de natureza feminina do que com sua criação social: a inveja feminina deve muito ao fato de que, ao contrário do que acontece com os homens, os valores reservados às mulheres em geral não poderem ser adquiridos simplesmente através do próprio esforço. "A mulher sente que tem que ser bonita, elegante e, ainda no século 21, as menininhas são criadas ouvindo que precisam ter um marido", afirma a psicanalista. E muitas dessas coisas dependem de sorte e do olhar do outro. Como evitar, então, invejar uma mulher que nasceu com o que você não tem? "Algumas mulheres já se livraram disso pelas próprias mudanças sociais", diz Rita Maria. Mas da inveja ninguém está totalmente livre. "Essas mulheres, como os homens, estão mais sujeitos a invejar situações de poder".

Sou invejosa! E agora?
Olhar para si e reconhecer um sentimento de inveja é um grande passo. "Quem sente vergonha é porque está com a inveja ruim, aquela que prejudica, que destrói o outro e a si mesmo", diz Márcia Homem de Mello. E que ninguém se engane, porque sentir inveja dói. Mais no invejoso do que no invejado, independentemente da crença no olho-gordo de cada um. Perceber o sentimento é o começo da melhor forma de trabalhá-lo e até usá-lo a seu favor. "É um processo de olhar para si e descobrir quais são as qualidades que gostaria de ter e então trabalhar para consegui-las", diz Rita. Claro que isso envolve também muita aceitação. "A pessoa terá que usar seu discernimento para aceitar o que pode correr atrás e o que não adianta. Não adianta querer ser filha da Rainha Elizabeth, porque é impossível". Mas, com honestidade e realismo, no fim vale a sabedoria popular: não inveje, trabalhe.

Carina Martins, iG São Paulo | 19/01/2011 15:49
http://delas.ig.com.br/comportamento/e+quando+a+invejosa+sou+eu/n1237960240873.html

Por que notícia ruim chega depressa?

Repassar uma informação desagradável pode despertar sensação de alívio: “ainda bem que foi com outro”

O dito popular “as más notícias chegam depressa” existe há pelo menos três séculos e, segundo o “Dicionário de Provérbios” (Ed. Unesp) tem origem francesa. Não dá para saber se, ao longo desses trezentos anos, os infortúnios aumentaram ou diminuíram. Mas, certamente, no século 21 as notícias chegam ainda mais rápido.

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- Guardar segredo é difícil para todos

Há dois anos, a assessora de comunicação Anelise Peramos passava uma temporada de estudos na Espanha quando, antes mesmo de ter a notícia da morte de seu avô, recebeu os pêsames.

“Eu estava na internet quando um parente entrou e, conversando comigo, disse que lamentava pelo que tinha acontecido. Eu fiquei sem entender, mas, quando viajei, já sabia que a saúde do meu avô estava fragilizada”, diz Anelise. Ela também conta que só depois soube oficialmente da morte, quando ligou para a mãe no Brasil. E afirma “a tecnologia ajuda, mas quando uma notícia ruim chega tão rápido, a gente se assusta.”

Leia: Falar demais sobre experiências ruins pode piorar problemas

A notícia que voa
Maria do Carmo Marcello Iannaccone, psicóloga do Centro de Estudos Satori GT, de Campinas, afirma que “todos nós vivemos, em maior ou menor grau, um sentimento de desamparo diante das diversas formas de males. E, quando uma notícia ruim chega até a gente, é como se o fantasma se materializasse e nos colocasse em contato com esta fragilidade”.

Por serem notícias sofridas, dividi-las pode aliviar seu peso. Além disso, se a situação tiver acontecido com outra pessoa, pode ser também fruto de prazer de estar isento da situação ruim. “De forma geral, há certo alívio em saber que algo ruim aconteceu com o outro e não com a gente. Mas isso pode também levar a sentimentos de culpa e medo de que o “ruim” se volte também para a nós”, afirma o Dr. Roosevelt Cassorla, psicanalista e professor de psicologia médica da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

Leia: Fofocar faz bem (para o fofoqueiro)

Cassorla também explica que repassar uma notícia ruim pode ser satisfatório por despertar a sensação de livrar-se da informação, confirmar que o fato aconteceu com o outro, ou apenas dar a sensação de poder, de “saber das coisas”. Além disso, saber logo sobre um fato ruim ajuda a lidar com a ansiedade e colabora para verificar como lidar com a situação. E, a possibilidade de ter uma boa notícia depois pode “compensar o sofrimento”, afirma ele.

Notícia boa ou ruim, qual você quer primeiro?
Dr. Ricardo Afonso Teixeira é neurologista e diretor do Instituto do Cérebro de Brasília (ICB), e diz que “o ser humano tem tendência a dar mais atenção a informações negativas do que às positivas. Isto acontece para ter dimensão do que pode sofrer.” Ele também explica que nesse interesse existe um reflexo arcaico da mente humana, que dá relevância ao que pode colocar em risco a perpetuação da espécie. “Por isso a maioria das pessoas responde que prefere a má notícia antes, quando pode escolher entre saber algo bom ou a ruim”, diz o especialista.

No caso do oficial de justiça Fernando Luiz Pereira, dar más notícias faz parte do dia a dia profissional. “A maior parte das pessoas já está esperando, pois sabe da situação. Uma parcela fica surpresa, acreditando que o caso já estava resolvido. E a minoria fica totalmente surpresa e desconhece. E este caso é o mais delicado”, diz Fernando. Ele ainda afirma que quase 100% das notícias que tem a responsabilidade de repassar não são positivas. “Depois de nove anos na profissão, já me acostumei com a fama de ser o ‘dono de notícia ruim’”, brinca.

Vantagem
Às vezes, a má notícia é parte do jogo e é melhor que chegue o mais rápido possível. Enquanto existem os que temem pela notícia ruim, há os que precisam dela para agir. E este é o caso de operadores da Bolsa de Valores, e Gabriel Giroldo, de Maringá, no Paraná é um deles. “Quanto mais rápido eu souber da desvalorização de uma ação, por exemplo, melhor para os meus clientes. Assim posso negociar a favor deles, comprando ou vendendo”, afirma.

Júnior Milério, especial para o iG São Paulo | 16/05/2011 10:04
http://delas.ig.com.br/comportamento/por+que+noticia+ruim+chega+depressa/n1596954619756.html

O que são os Sonhos.


       Os sonhos são um enigma para as diversas correntes de pensamento que os estudam. Alguns povos antigos os definiam como a chave do conhecimento mágico e espiritual, pois acreditavam que eles eram como passagens secretas entre o passado, o presente e futuro.
       Para a ciência, o sono está ligado à saúde física e mental. Muito mais do que um descanso, o ato de dormir, quando saudável, repõe as energias e nos mantém o bem-estar no dia seguinte. Alguns estudos provaram que a cada noite temos diversos sonhos, mesmo que ao acordarmos não nos lembremos de todos.
      Outro aspecto são os estágios do sono e as atividades do nosso organismo em cada um deles. Cientificamente também foram conhecidas as doenças do sono, como o sonambulismo, o bruxismo e a insônia.
     Já na psicologia a abordagem é outra. Os sonhos representam uma ferramenta poderosa para terapias devido à diversidade de itens para análise. Nem todas as correntes da psicanálise utilizam o sono e os sonhos para obter suas conclusões.
    Mas Freud, por exemplo, afirmava que o sonho diz respeito ao inconsciente e a fenômenos psíquicos que só ocorrem durante o sono, sendo o sonho um mapa para o inconsciente.
    Psicologia e ciência concordam em um aspecto: o de que os sonhos não acontecem conforme as leis espaço-temporais do mundo físico e que contam com a influência do inconsciente humano. Portanto não se pode esperar uma sequência lógica e deve-se levar em conta a ocorrência do fato. Pois podemos presenciar em sonho tanto um fato vivido na vida real, quanto um episódio inédito e desconhecido. Os sonhos, dessa forma, funcionam para mediar as forças do consciente e do inconsciente.

Juntos na Távola Redonda (mesa)

      rsrsrsrsr Fiz uma nova visita a Géia no Mundo de OZ no domingo, reunimos parte do Clã.
      Fomos todos convodados para provar uma das muitas especialidades mágicas (comidas) que Partenon (inteligente) faz, ofereceu uma iguaria e tanto!(feijoada) è de lamber os dedos, tinha um pouco de tudo, grãos negros saborizados (feijão), raízes diversas, pedaços de carnes (que é melhor não comentar), acompanhados por grãos alvos (arroz), tiras de folhas verdes (couve) e sumo ácido (laranja). Muito bom, depois foi servido uma breve e leve sobremesa de coroa de rei (abacaxi), dedo amarelo (banana) e coração de eva (maçã), levei uma caixa de ovos de jacaré, recheados com cricri (pra acrescentar mais calorias).
     Loo não comeu muita coisa, mas quando viu os ovos (louco por cricri), apontava com os dedos com tanta desenvoltura que jurava que estava virando um 'polvo"( como se todos os ovos coubessem em suas pequenas mãos), brincou muito com o Curupira que chegou a ficar cansado, e as bochechas rosadas de tanto correr, foi muito bom.
     Nos ultimos dias tem feito um friozinho, e é claro a gente dorme como pedras (dá até pra sonhar!), os sonhos são lembranças que o consciente guarda e nos envia, quando estamos inconscientes (não dominamos), são coisas as vezes sem sentido e nexo, acho que vou falar um pouco mais sobre isso né!
    Enquanto isso vou ficar comendo milho explodido e vendo filmes que aluguei, afinal ver filmes inéditos na tv não é assistir a "sessão da tarde" e ver "a lagoa azul" pela septuagésima vez. (socorrrrooooooo)

Bjo

Medéia

365 coisa para fazer o ano todo.

Ai gentem, não vou passar todas as 365 coisas, mas espero que vocês façam.
1° Fazer a lista das 365. ( logico né!)
2° Agradeça seus momentos. (os bons e ruins também)
3°Ler um bom livro. (só as melhores histórias)
4°Dormir o suficiente.( vai acabar perdendo a hora...)
5° Demorar no banho. (rsrsrsr olha a conta)
6° Rir. (vai fazer xixi antes tá?)
7° Desocupar gavetas.( isso é bom! olha o desapego)
8° Sonhar. ( Maravilhoso)
9° Fazer elogios. (nossa acabei de fazer um na linha de cima!)
10°Chorar quando der vontade (só não vale com cebola...)
11° Usar protetor solar.(senão vira camarão e envelhece antes)
12° Aceitar seu cabelo como é. (isso é difícil)
13° Adotar uma causa. (pode ser um peixinho?)
... e assim por diante, o legal que é os "seus" 365 dias , você faz cada item e vivência ele da forma que quiser.
Oque você tá eperando? Vá fazer sua lista!!

Mil beijos

Medéia

Então, qual é o seu signo? A Astrologia é um assunto muito mais amplo do que parece

     Vocês lembram que alguns dias atrás falei que gosto muito de astros, signos e números? Então descobri está matéria que explica direitinho isso, muito bom, melhor ainda perder alguns minutos para ler.
       Talvez você nem imagine, mas quando alguém pergunta "qual é o seu signo?" - questão comum em nossa cultura - está em verdade levantando um ponto que só se tornou significativo a partir do início do século XX, por conta dos movimentos de popularização da Astrologia, em grande parte realizados pelo astrólogo inglês Alan Leo.         Apesar de a Astrologia ser um conhecimento com mais de cinco mil anos de história, a questão dos signos solares e a utilização dos mesmos como uma identidade é relativamente recente. Dizer algo do tipo "eu sou de Áries", "meu namorado é taurino" ou qualquer coisa que o valha, se fosse dito para um ser humano de antes do início do século XX, soaria como um código alienígena. A pessoa simplesmente não entenderia sobre o que se está falando. Mesmo hoje em dia, para qualquer astrólogo, este tipo de descrição identitária não significa muita coisa, ou pelo menos não mais do que dizer "eu tenho cabelos pretos". Dizer-se ariano, libriano ou qualquer outro signo não tem grande importância dentro do contexto de um estudo astrológico individualizado, feito a partir do estudo do mapa astral.
      Quando Alan Leo popularizou o conhecimento astrológico a partir dos signos solares, o fez por um motivo muito simples: para saber qual o signo solar de uma pessoa, basta saber o dia e o mês em que ela nasceu. Todas as pessoas nascidas em 15 de setembro, por exemplo, serão virginianas. O signo ascendente exige um cálculo mais complexo, e o signo lunar então nem se fala... Mas o fato de o signo solar ser mais conhecido do que o signo lunar ou do que o ascendente, por exemplo, não tem nada a ver com uma suposta "maior importância" do signo solar, e sim com uma maior facilidade da informação. Como seu objetivo era popularizar a Astrologia, Alan Leo procurou divulgar o ponto astrológico que seria mais fácil para que qualquer um conhecesse, sem precisar realizar nenhum cálculo matemático complicado demais.

A cultura moderna do signo solar

      Seu "signo", em verdade, é todo o seu mapa astral."Seu "signo", em verdade, é todo o seu mapa astral." Não faz o menor sentido estabelecer como critério único (e muito menos como critério principal) o signo solar, caso contrário diríamos que só existem doze tipos de seres humanos na Terra. Quer ver como a coisa é mais complexa? Se multiplicarmos os doze signos por doze possíveis ascendentes, teremos 144 tipos. Se ainda formos adiante e multiplicarmos os 144 tipos por 12 possíveis posições lunares, teremos 1728 tipos.    Pensa que acabou? Pois me acompanhe: multiplique 1728 tipos por 3 possíveis posições do planeta Mercúrio, 5 possíveis posições do planeta Vênus, 12 posições de Marte, 12 de Júpiter, 12 de Saturno, e... chegamos ao assombroso número de 44.789.760 tipos diferentes de pessoas! E isso é apenas o começo, pois não considerei aqui o fato de que cada posicionamento planetário pode se manifestar em trinta diferentes graus, gerando determinados aspectos. Não levei em consideração pontos significativos, como os nodos lunares, a Parte da Fortuna, nem mesmo os planetas que ficam além de Saturno e são utilizados no contexto da Astrologia moderna. Não considerei o posicionamento dos planetas nas casas astrológicas. A idéia aqui não é ensinar Astrologia, mas mostrar para você, leitor, o quanto o assunto é mais amplo do que parece.
Se você ficou tonto com tantos números, igualmente tonto se sente qualquer astrólogo ao se deparar com reducionismos da identidade de signos solares. Não que não tenha havido mérito na popularização realizada por Alan Leo. Se por um lado podemos dizer que ele tornou a Astrologia um tanto superficial, por outro temos que admitir que muitos de nós só conhecem este assunto (eu, inclusive) porque houve alguém como Alan Leo para tirar a Astrologia do calabouço do conhecimento fechado a sete chaves.
Contudo, é preciso que tomemos cuidado com algumas coisas: digamos que você tenha tido duas, talvez três experiências ruins em sua vida com pessoas cujo signo solar é Libra, por exemplo. Daí para detestar librianos (pessoas que nasceram com o Sol em Libra) é um pulinho, e um pulinho errado.
      Em Astrologia, as compatibilidades e dificuldades entre pessoas são verificadas a partir de um estudo chamado "sinastria", em que o signo solar não desempenha um papel, digamos assim, decisivo. Dito assim, retornando ao exemplo, seu problema com librianos pode ter sido só uma coincidência, e nada garante que você não possa vir a ter uma ótima história com alguém que tenha o Sol em Libra no futuro. Além do mais, você também não sabe se o seu problema com os três librianos anteriores não se deveu a outro fator astrológico que só poderia ser identificado mediante uma análise sinástrica. Do mesmo modo, constitui um preconceito totalmente anti-astrológico realizar afirmações do tipo "não contratei fulano de tal porque ele é geminiano", ou "nem tentei amizade com sicrano, pois ele é sagitariano". Até para o lado positivo isso seria imprudente: se jogar num namoro só porque a pessoa é de um signo solar que você "acha legal" é perigoso.    A cultura moderna do signo solar, como você pode ver, deixa muito a desejar quando falamos em verdadeiro conhecimento astrológico!

Signos não são constelações

     Quando falamos em signos, há outro ponto que é fundamental esclarecer: signos não são constelações. Se alguém diz que é do signo de Escorpião, isso não tem absolutamente nada a ver com a constelação que leva o nome de "Escorpião". Alguns céticos costumam apontar para o fato de que as constelações se movem na esfera celeste, e que o Zodíaco de hoje em dia é totalmente diferente do Zodíaco de dois mil anos atrás. Estes céticos estão certos, as constelações mudaram de lugar realmente. O erro que eles cometem (e não só eles, pois muita gente que inclusive trabalha com Astrologia ignora isso) é confundir "signo astrológico" com "constelações".
       Os signos da Astrologia são trópicos, e não constelacionais. Pra você entender melhor, imagine que uma faixa circular é projetada a partir da Terra, uma faixa dividida em doze setores iguais. Isso é o que na Astrologia nós chamamos de "signos zodiacais". Os signos, para a Astrologia, são geométricos. O que acontece é que pelo fato de algumas das constelações celestes levarem o mesmo nome dos signos da Astrologia, muita gente se engana achando que signos são constelações.
     Por isso, mesmo que tal informação quebre o romantismo de uma noite estrelada, é preciso que você saiba que uma coisa é a constelação de Touro, e outra totalmente diferente é o signo astrológico de Touro. Dizer que alguém é de Touro, por exemplo, não tem nada a ver com o suposto fato de, no momento do nascimento desta pessoa, o Sol estar passando pela constelação de Touro, porque não estava. O que acontece é que, neste nascimento, o Sol passava pela zona geométrica que, para a Astrologia, corresponde ao signo de Touro.
      Deste modo, você já sabe a resposta quando ler por aí que o seu signo mudou, ou quando se deparar com um cético que acusa a Astrologia de usar os signos errados. Esta informação não procede. Seu signo não mudou, justamente porque nunca foi uma constelação. Críticas à Astrologia sempre existirão, mas as piores são aquelas feitas sem conhecimento de causa. Nós, que apreciamos o tema, precisamos estar devidamente informados para não nos deixarmos levar por informações incorretas.

Este texto foi escrito por Alexey Dodsworth astrólogo há mais de vinte anos, graduado em Filosofia e diretor técnico da Central Nacional de Astrologia.
Maravilhoso e esclarecedor não acha?

Bjos
Medéia

Meu Cantinho

    Acredito que todos tenham seu "cantinho de devâneios" , Artémis tem a arca, Partenon tem o mundo virtual, livros , versos, invenções etc, tudo em que nos damos o direito de imaginar.
     Meu cantinho (minha casa)  não é tão diferente que outras moradas, moro no grande tronco de um secular carvalho, tenho móveis rústicos  em alguns cômodos e cheiro de pinho...o fogo sempre aceso, tem uma prateleira de temperos canela, cravo, alecrim, mangericão (tudo muito cheiroso), uma mesa com cadeiras próximas da janela, da janela  vê-se o jardim, a horta e um pequeno rio, de onde o coro de sapinhos em noites quentes chamam chuva (cantam como crianças chorando) ah, tem muitos pirilampos nos meses próximos do natal, iluminam op jardim  (sei que muitas fadas saem junto a eles para se divertirem e ajudar na formação dos botões das flores). adoro minhas 'violetas na janela' da cozinha com todos os tons de azuis, as orquídeas ficam na janela do quarto, além das plpantas  minha decorção  tem muitas coisas feitas a mão  (parece casa de vovó), tem até  uma cadeira de balanço na varanda, onde passo os fins de tarde, trocando idéias com borboletas, lagartas, pássaros entre outros.
         Quando o tempo  faz cara de chuva, já cedo eu observo o alvoroço dos pássaros, e logo o cheiro de terra molhada, obarulho das gotas caindo sobre a vegetação ( é como música).
        Loo gosta de vir aqui, tem muito espaço pra fazer arte, corre atras das borboletas, sobe nas árvores, come as frutas no pé antes do almoço(apronta) é bom ficar longe dos olhos dos outros ( os pequenos cristaís que o digam, fui encontrá-los meses depois de uma visita). rsrsrsrsrsrsr.
       Amo muito tudo isso!

O Bem contra o Mal.

 A Eterna luta do bem contra o mal.
Deus Contra o Diabo.
Na arte medieval,a briga entre os dois era graficamente representada em quadros,autos e rituais. O homem virtuoso jogando xadrez com a Morte, as Hostes dos céu contra as Hostes do inferno. O Anjo da Luz contra o Príncipe das Trevas...
Hoje em dia, como fazer para mostrar este antigo confronto?
Deus e o Diabo, por exemplo, numa luta de boxe.
-Neste canto,senhoras e senhores,em peso, vestindo roupão branco cravejado de estrelas, com seus segundos alados,o Onipotente, o Onipresente,o Onisciente,a Patrola do paraíso, o Demolidor Divino, o Bombardeador da Beatitude, o maior de todos... DEUS NOSSO SENHOR! (Palmas ,Vivas)
- E neste canto,pesando 90 quilos sem contar os chifres e os cascos, de capa vermelha sobre clações pretos bem justos, o Desprezível, o Deplorável, o Detestável,o Desalmado,o Desagradável...DIABO! (Apupos, Assovios, Insultos)
O juiz reúne os dois lutadores no meio do ringue e dá as últimas instruções.
-Nada de golpes abaixo da cintura. Nada De segurara cabeça do adversário por trás parabater ou cuspir nos eu olho. Nada de pisões no pé. Entendido?
-Por que você diz isso pra Mim? - Pergunta Deus.
- Porque para ele seria inútil - responde o juiz, indicando o Diabo.
Começa a luta. Deus e o Diabo trocam jabs, estudando-se. Normalmente, Deus seria o favorito e o Diabo não teria uma chance,mas as apostas nos dois são mais ou menos parelhas. Afinal, estamos em Las Vegas.
No Surf. O Diabo pediria a desclassificação de Deus  por que ele andaria nas ondas sem prancha.
Frescobol na praia. Deus ganharia porque o Diabo não conseguiria manter no jogo.
Deus e o Diabo jogam xadrez. O vencedor enfrentará o campeão russo pelo títuto do Universo.
Deus com brancas, claro. O Diabo protesta contra as luzes da televisão, o cachê, o ruído da platéia e o fato de os seus bispos se recusarem a avançar contra Deus.
Deus e o Diabo na Fórmula 1.
Deus numa  Lotus azul-celeste, o Diabo numa ferrari vermelha. Deus está na pole-position, Deus está na segunda fila, Deus está n aterceira fila - Deus está em toda  a parte. Antes da corrida, Deus é entrevistado e revela a sua estratégia.
- Fé em mim e pé na tábua.
Sem ser visto, um diabinho do boxe do Diabo afrouxa as porcas das rodas do TODO PODEROSO.
Resultado final é discutido. Deus se espatifa contra o "guard-rail", morre e vai para casa mais cedo, mas o Espírito Santo continua na corrida e vence. O Diabo protesta, invocando uma tecnicalidade. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são uma pessoa só, certo? Então, se o Espírito santo chegou primeiro, o filho chegou em 17°, atrás de uma Benetto. Na média, Deus chegou em nono.
A decisão fica a cargo da Comissão de Teologia e Corridas.
Deuss e o Diabo jogam Pôquer.
Deus, que tudo pode, se quisesse, poderia fazer, do nada, dois ases para completar o "four". Mas hesita, para não estragar a Sua imagem. Já o Diabo é obrigado a tirar os ases da manga para não comprometer a sua. Mas Deus, que tudo vê o acusa de trapaceiro. O Diabo vira a mesa.
A decisão vai para os pênaltis. Cinco para cada lado. Conhecendo o Diabo, Deus sabe que ele fará mira na esquerda mas chutará para a direita, mas é tão endiabrado que, sabendo que Deus sabe que ele tentará enganá-lo, pode chutar na esquerda mesmo, jogando na própria má reputação, pois sabe que Deus bota a bola onde quer mas chuta onde mira e.....